A Itália e seus sobrenomes O que seria do Brasil sem os Silvas, Santos, Oliveiras e Souzas? Certamente, um país muito menor. Afinal, esses sobrenomes figuram em cerca de 25% da nossa população. Algo em torno de 50 milhões de pessoas, ou seja, uma Coreia do Sul inteira. Impossível também imaginar o Japão sem os Sato, Suzuki, Tanaka, Ito ou Yamamoto. E o que dizer da Alemanha? Müller, Schmidt, Schneider, Meyer e Fischer fazem a festa por lá. Agora pense, quantos Rossi, Russo, Ferrari, Esposito, Bianchi, Romano, Colombo, Bruno, Ricci e Marino você conhece? Esses sobrenomes são os mais comuns…